domingo, 27 de julho de 2008

Futebol e Política

Parreira, presidente

Eleito presidente, Carlos Alberto Parreira daria início a um processo de organização do sistema público. Argumentaria que o marcado externo pode oferecer bons lucros em longo prazo, e a exportação seria prioridade. Aos poucos, a escassez de produtos no mercado interno geraria uma inflação, que seria ignorada pelo ministro da fazenda, Zagallo, sob o argumento que "desindexação" tem 13 letras. Na verdade tem 12, mas ninguém liga mais para o que ele fala mesmo.

Vanderlei, presidente

O grande Luxa começaria sua gestão com uma reforma ministerial profunda. Existe um modelo de organização dos ministérios que precisa ser rigidamente cumprido, e é mais fácil trocar os ministros que não se adaptam do que organizar o pessoal mais competente, nem que para isso Cafu precise ficar milênios no cargo de ministro dos transportes

Felipão, presidente

Seria como se o Sarney e o Ciro Gomes cumprissem o mesmo mandato.

Cuca, presidente

O Brasil chegaria perto de quase todos os cargos importantes nas relações internacionais, mas nunca chegaria a nada de concreto. Até o Papa ia ser quase brasileiro. No fim, terminaria o mandanto mandando o ministro da saúde cuidar da agricultura, o da agricultura na pasta de transportes e o de transportes na saúde, ou algo assim.

Dunga, presidente

O Brasil entraria na zona de rebaixamento da OMC. Juros altos com 3 volantes e um time com talentos castrados. Salários mínimos congelados por não existir demanda para crescimento. A estagnação da economia sem espectativa de melhora levaria ao Ministro da Casa Civil, Ricardo Teixeira, a ter mais poder que ele.

Émarson Leão, presidente

O Brasil começa arrasador, mas logo logo o time perde a motivação e a constante briga entre presidente e ministros provocam o seu Impeachment mais cedo do que se imagina.

Muricy, presidente

Dois anos librando os cofres para conseguir resultados imediatos. Outros dois anos colhendo o que plantou.